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bingo bebe imprimir gratis,Experimente a Emoção de Jogos Online Populares com a Hostess Bonita em Transmissões HD, Onde Cada Detalhe É Capturado com Clareza e Intensidade..A metáfora dos anões '''estarem sobre ombros de gigantes''' () expressa o significado de "descobrir a verdade a partir das descobertas anteriores". Esse conceito tem origem no século XII, e é atribuído a Bernardo de Chartres. Seu uso mais conhecido procede de Isaac Newton, que escreveu em 1675: "Se eu vi mais longe, foi por estar sobre ombros de gigantes.",Isaac Newton comentou em uma carta a seu rival Robert Hooke, datada de 5 de fevereiro de 1676:O que Des-Cartes fez foi um bom passo. Você contribuiu muito de várias formas, especialmente tomando as cores de placas finas em consideração filosófica. Se eu vi mais longe foi por estar sobre ombros sic ("sholders" sic) de gigantes.Isso foi recentemente interpretado por alguns autores como um comentário sarcástico dirigido à aparência de Hooke. Embora Hooke não fosse particularmente de baixa estatura, era pequeno e tinha sido afligido, desde a sua juventude, com uma grave cifose. No entanto, neste momento Hooke e Newton estavam em bons termos e trocaram muitas cartas em tons de mútuo respeito. Só mais tarde, quando Robert Hooke criticou algumas das idéias de Newton sobre a óptica, Newton ficou tão ofendido que se retirou do debate público. Os dois homens permaneceram inimigos até a morte de Hooke. Samuel Taylor Coleridge, em ''O Amigo'' (1828), escreveu:O anão vê mais longe do que o gigante, quando tem o ombro do gigante para montar.Contra essa noção, Friedrich Nietzsche argumenta que um anão (o acadêmico) puxa para baixo as mais sublimes alturas pelo seu nível de compreensão. Na seção de ''Assim Falou Zaratustra'' (1882) intitulada "Sobre a Visão e d Enigma", Zaratustra sobe a grandes alturas com um anão sobre os ombros para mostrar-lhe o seu maior pensamento. Uma vez lá, no entanto, o anão não consegue entender a profundidade da visão e Zaratustra o repreende, por "tornar as coisas mais fáceis para ele mesmo." Se há algo parecido com "progresso" na história da filosofia, escreve Nietzsche na "Filosofia na Era Trágica dos Gregos" (1873), ele só poderia vir daqueles raros gigantes entre os homens, "cada gigante chamando seu irmão em intervalos desolados de tempo," uma idéia retirada de Schopenhauer, nos ''Manuscritos Póstumos'' (''Der handschriftliche Nachlass)''..
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